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segunda-feira, 30 de maio de 2011
10° fichamento de genetica
Tratamentos e caracterizaçäo da superfície dos implantes osseointegrados.
Rev Bras Implant;2(1):21-5, jan.-fev. 1996.
Na última década, os implantes osseointegrados passaram a ser mais um componente no auxílio da reabilitaçäo oral do paciente. Esse artigo fala sobre tratamento e a caracterizaçäo de implantes osseointegrados. A variaçäo na qualidade do acabamento superficial, depende do tipo de caracterizaçäo empregada.
9° fichamento de genética
Densidade óssea na planejamento em implantodontia.
BCI ;7(25):49-53, abr.-jun. 2000.A colocaçäo de implantes endósseos depende quase que exclusivamente da quantidade de osso disponível. O termo osso disponível pode ser descrito em volume e densidade. A densidade óssea é um fator variável e determinante no planejamento e execuçäo de implantes endósseos, descrevendo os diferentes tipos de densidade óssea e sua influência na Implantodontia!.
8° fichamento de genética
O potencial da proteína óssea morfogenética humana recombinante-2 na regeneraçäo óssea.
Rev Bras Odontol;56(4):185-91, jul.-ago. 1999.
A rhBMP-2 é uma proteína óssea morfogenética humana recombinante, que tem sido utilizada como substituto de osso, apresentando a estrutura da rhBMP-2, os mecanismos de açäo, tipos de carreadores, as suas vantagens em relaçäo a outros substitutos de osso, a sua segurança e os estudos clínicos mais recentes e relevantes para a odontologia.
7° fichamento de genetica
A doença periodontal nas gestantes é um fator de risco para o parto prematuro e/ou baixo peso do recém nascido?
Revista Periodontia, v. 13, n. 8, p. 39-43, 2003.
A doença periodontal apresenta diversos fatores de risco em comum com o trabalho de parto prematuro e baixo peso do recém nascido, tais como idade, fatores sócio econômicos e fumo. Além disso, mediadores inflamatórios envolvidos na doença periodontal também participam de forma importante na iniciação do parto, revisando criticamente a literatura relacionada com a possível associação entre a doença periodontal nas gestantes com o nascimento prematuro e/ou baixo peso do recém nascido.
6° fichamento de genética
Relação entre a proteína C-reativa sistêmica e a doença periodontal.
A maioria dos estudos sobre a periodontite enfatiza a natureza local desta interação bactéria hospedeiro. Entretanto, existem evidências crescentes de que a periodontite pode se manifestar sistemicamente. Pesquisas recentes têm demonstrado que a periodontite parece aumentar a concentração de uma série de proteínas plasmáticas, incluindo a proteína Creativa. A proteína C reativa é um sensível marcador da inflamação sistêmica considerada um fator de risco para doenças cardiovasculares, sobre a relação entre a proteína C-reativa sistêmica e a doença periodontal.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
3° fichamento de genetica
Mecanismos patogênicos da doença periodontal associada ao diabetes melito
Pathogenic aspects of the periodontal disease associated to diabetes mellitus
DIABETES MELITO (DM) É UMA doença crônica caracterizada por deficiência parcial ou total na produção de insulina ou por resistência à sua ação.
Além das complicações crônicas, como nefropatia, neuropatia e retinopatia, o DM também está relacionado a complicações bucais. A doença periodontal é a complicação oral mais importante, sendo considerada a sexta complicação clássica do diabetes, Diversos fatores associados ao DM podem influenciar a progressão e agressividade da doença periodontal: tipo de diabetes (mais extensa em diabetes melito tipo 1), idade do paciente (aumento do risco durante e após a puberdade), maior duração da doença e controle metabólico inadequado.
É importante que médicos e dentistas orientem os pacientes com DM sobre a necessidade de bom controle glicêmico e higiene bucal adequada para minimizar os riscos de doença periodontal.
Pathogenic aspects of the periodontal disease associated to diabetes mellitus
DIABETES MELITO (DM) É UMA doença crônica caracterizada por deficiência parcial ou total na produção de insulina ou por resistência à sua ação.
Além das complicações crônicas, como nefropatia, neuropatia e retinopatia, o DM também está relacionado a complicações bucais. A doença periodontal é a complicação oral mais importante, sendo considerada a sexta complicação clássica do diabetes, Diversos fatores associados ao DM podem influenciar a progressão e agressividade da doença periodontal: tipo de diabetes (mais extensa em diabetes melito tipo 1), idade do paciente (aumento do risco durante e após a puberdade), maior duração da doença e controle metabólico inadequado.
É importante que médicos e dentistas orientem os pacientes com DM sobre a necessidade de bom controle glicêmico e higiene bucal adequada para minimizar os riscos de doença periodontal.
2° fichamento de genetica
A INFLUÊNCIA DE FATORES GENÉTICOS NA PATOGÊNESE DA DOENÇA PERIODONTAL |
A doença periodontal pode ser considerada como uma das diferentes doenças que para certos indivíduos é relativamente de alto risco. Em grupos de pacientes de alto risco, fatores do hospedeiro apresentam um importante papel na susceptibilidade à doença periodontal, e esse risco pode ser designado pôr fatores genéticos.
Evidentes considerações sugerem que as bases genéticas para a doença periodontal agressiva consistem em uma doença genética que envolve apenas um único gene de caracter hereditário . Já o suporte para a susceptibilidade genética na forma mais comum da periodontite crônica está aumentando a sugestão de que é uma doença multifatorial padrão.
1° fichamento de genetica
Susceptibilidade genética a periodontite crónica / Genetic susceptibility to chronic periodontitis
O fator etiológico primário das doenças periodontais é o biofilme dentário. Entretanto, os pacientes respondem diferentemente à agressão bacteriana e à quantidade e os tipos de bactérias não explicam essa diferença. Recentemente, estudos têm sugerido que uma significante parte da predisposição ou resistência individual à periodontite pode estar relacionada a fatores genéticos. Vários polimorfismos estão sendo associados com a severidade da periodontite crónica, principalmente o polimorfismo no gene da Interleucina, fator de necrose tumoral , receptor de vitamina D , receptor de imunoglogulina. A premissa básica é de que os genes determinam a variabilidade de expressão de substâncias envolvidas na síntese e reabsorção dos tecidos periodontais ou influencia os processos inflamatórios e resposta imunológica. Entretanto, estudos complementares e em diferentes raças, controlando-se outros fatores de risco, são necessários para que esses fatores genéticos possam ser confirmados como fatores de risco para a periodontite crónica .
O fator etiológico primário das doenças periodontais é o biofilme dentário. Entretanto, os pacientes respondem diferentemente à agressão bacteriana e à quantidade e os tipos de bactérias não explicam essa diferença. Recentemente, estudos têm sugerido que uma significante parte da predisposição ou resistência individual à periodontite pode estar relacionada a fatores genéticos. Vários polimorfismos estão sendo associados com a severidade da periodontite crónica, principalmente o polimorfismo no gene da Interleucina, fator de necrose tumoral , receptor de vitamina D , receptor de imunoglogulina. A premissa básica é de que os genes determinam a variabilidade de expressão de substâncias envolvidas na síntese e reabsorção dos tecidos periodontais ou influencia os processos inflamatórios e resposta imunológica. Entretanto, estudos complementares e em diferentes raças, controlando-se outros fatores de risco, são necessários para que esses fatores genéticos possam ser confirmados como fatores de risco para a periodontite crónica .
visita a APAE de juazeiro do norte
NO DIA 18 DE MAIO DE 2011 FOMOS VISITAR A APAE LOCALIZADA EM JUAZEIRO DO NORTE PROXIMO AO CAMPOS DE SAUDE DA FACULDADE LEAO SAMPAIO.
AO ENTRAR FOMOS DIRETO PRA UMA SALA ACOMPANHADOS DO PROFESSOR DE OSP FRANCISCO E DE UMA COORDENADORA DESSA INSTITUIÇAO NESSE MOMENTO OS MESMOS NOS EXPLICARAM COMO FUNCIONA O PROJETO, DEPOIS FOMOS CONHECER A INSTITUIÇAO CADA ESPAÇO.
OS PACIENTES SAO DA REGIAO DO CARIRI QUE APRESENTAM QUALQUER TIPO DE SINDROME, NA APAI ELES TEM UM ACOMPANHAMENTO MUITO ESPECIAL, PARA SE DESLOCAREM DA SUA MORADIA PARA A PAI TEM UM ÔNIBUS QUE TRAZEM E LEVAM OS PACIENTESATE EM CASA. ELES CHEGAM DE 8 HORAS E SAEM POR VOLTA DAS 16 HORAS.
LA ELES TEM UM ENSINAMENTO DIFERENCIADO, UMA BOA ALIMENTAÇAO(LANCHES E ALMOÇO), BOA HIGIENIZAÇAO(ESCOVAÇAO DE DENTES E BANHO), TEM AULAS DE NATAÇAO E UMA SALA DE BRINQUEDOS PARA O LAZER.
OS PACIENTES SAO ACOMPANHADOS POR UMA SERIE DE PROFISSIONAIS DE SAUDE E POSSUEM SALES DE ATENDIMENTO MEDICO, SALA DE FISIOTERAPIA.
ESSA FOI UMA EXPERIENCIA MUITO INTERESSANTE POIS CONHECEMOS A REALIDADE DESSAS PESSOAS E PERCEBEMOS QUE" É NORMAL SER DIFERENTE"
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